A inércia que nos envolve e nos aquece numa conciliação de nada com o tudo que não existe à nossa volta.
O ouvido no peito e a palpitação latejante nas têmporas que se faz ouvir por entre os ecos de uma memória sem glória… inglória… não há glória.
Uma perfeita e tépida dormência que nos abraça pelos cantos obscuros da nossa alma deturpada, outrora virgem.
Não é o dormir que assusta.
Não é no acordar que reside o receio.
O que apoquenta, é precisamente este meio-termo.
Moon_T
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